terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Faz de conta

Mais doce do que cedo estou
Em busca do amargo doce
De um encontro a dois

Nesse nosso faz de conta
Nunca é tarde para nós
Somente assim ficamos a sós
Respirando um pecado que só a gente sabe

Vivo nesse conto de faz
De conta que te quero mais
Fingo não perceber que posso perder
O doce que tanto quero ter

Amarga é a minha indecisão
Num faz de conta de que nada acontece
E que tudo foi só um acaso
Incríveis coincidências
Que nos intriga e nos uni

Faço de conta que é só minha
E só minha pode ser
Acorrentado a lembrança
Do último adeus

Nesse nosso faz de conta
Continuo a te prender
Perdendo sem perceber
Incríveis coincidências
São avisos pra se viver

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